quarta-feira, 23 de março de 2011

Tommy é uma gracinha



Este cachorrinho é o Tommy ele é uma gracinha, é inteligente, amoroso, genioso e tem uma personalidade forte.
Ele é o rei da casa, conhece todos da família.
Ele pertence as minhas sobrinhas Luanna e Ludmilla.
Tommy sabe que todos os domingos eu vou visitar as minhas sobrinhas, ele fica todo contente quando me vê, ele sabe que eu sou a tia Maria.
Ele sabe que nesse dia ele vai passear de carro com a mãe dele, a Luanna.
Ele sabe também que no outro dia vai me levar em casa, ele conhece o bairro que eu moro, conhece o caminho que estamos indo de carro para a minha casa.
Tommy é fora de série.
Esse cachorrinho quando quer a comida dele, ele senta, fica olhando para a gente e pisca os olhinhos pretinhos perguntando onde está a minha comida, ta na hora.
E quando termina de comer, ele corre para a caminha dele, e fica rolando de um lado para o outro todo feliz porque comeu, depois ao se levantar, os pelos da cabeça ficam todos arrepiados, tudo para cima, ele fica uma graça, parecendo um leãozinho com a juba toda arrepiada, isso nos faz rir, porque fica muito engraçado só vendo, o Tommy é um amor, eu me sinto uma tia coruja.
Eu amo esse cachorrinho, ele é incrível.




terça-feira, 15 de março de 2011

Esta postagem é falando sobre os meus amiguinhos.


Esta é a Ninha, ela está a onze anos na minha casa.
Ela chegou numa noite fria do mês de junho de 2000, toda machucada.
Eu e o meu filho tratamos das feridas dela, e meses depois ela estava curada.
Em seguida apareceu grávida, e teve três gatinhos, eu dei para pessoas amigas que gostam de gatos, e eu sempre tendo noticias deles, eu dei depois que eles pararam de mamar.
Amo a minha gata, ela não é de raça, mais para mim tem muito valor.






Essa é a Mel, mais nós a chamamos de melzinha, ela apareceu na minha casa num sábado de janeiro do ano de 2006 pela manhã.
Eu estava acordando, quando escutei um miado, parecendo uma flautinha, porque o miado dela é diferente.
Levantei fui até a janela do meu quarto, e quando olhei para o muro do meu jardim, lá estava a mel pequenininha e fofinha, cinza com o peito branco, logo me apaixonei,
Ela tinha uns cinco meses mais ou menos.
Ela está na minha casa a cinco anos, ela é mestiça, ela é educada , carinhosa, apresentada.
Adora aparecer, às vezes faz travessuras escondida de mim,
Eu estou sempre aconselhando a melzinha, a ter juízo.
Sempre digo a ela que foi um anjo que a trouxe para a minha casa.
Ela foi a cura para minha depressão depois de uma cirurgia complicada que eu passei.



Olha essa aqui, e a Mia ela também tem uma história.
Eu tenho uma sobrinha que se pudesse, ajudaria todos os animais abandonados, que ela encontra no caminho.
A Mia foi ela que trouxe para mim dentro de uma caixa de papelão, ela encontrou no caminho do trabalho, ela ligou para mim, e me pediu que eu ficasse com a gatinha até ela encontrar uma dona para ela.
Isso foi em uma terça-feira de outubro de 2008.
Já deu para entender, que a dona era eu, desde aquele dia, até hoje.
A Mia é siamesa as vezes ela parece um cachorrinho, adora ficar correndo pelo jardim atrás dos passarinhos ou das borboletas, ou me seguindo.
Ela é levada de mais.
Essa é outra gatinha que eu amo, quando estou no computador ta todas três querendo saber o que eu estou fazendo, elas adoram beber água na torneira ou na mangueira do quintal, fazem fila, é muito engraçada essa turminha.





Este aqui é o pretinho, ele já está aqui em casa á nove anos, ou seja, em junho na copa de 2002. nós o tiramos da rua.
Ele vivia abandonado na rua, quando ele chegou aqui na nossa casa veio cheio de traumas, porque ele era judiado, não gostava de ficar no quintal só pensava na rua.
Não deixava ninguém encostar nele, seis meses depois começou a nos aceitar, hoje o pretinho vive dentro da nossa casa.
Aqui tem uma varanda onde ele fica as vezes deitado na pilastra vendo daqui de cima toda a rua de frente a nossa casa, ele fica até cansar, ele adora ver as novidades.
Aqui tem um jardim e um quintal, que ele adora.
Nós gostamos muito do pretinho, é ele de nós.

Todos esses bichinhos, fazem parte da nossa família
Nesse momento que estou escrevendo a Mia está ao lado do computador
Ela quer saber tudo  que a gente está fazendo, quer participar de tudo.
Esta é a história dos meus amigos
A turminha das alegrias e das travessuras, eles estão sempre aprontando
Mais alegram a minha casa e a nossa vida.





segunda-feira, 7 de março de 2011

A Praia


Em plena praia no céu azul brilhava o sol
E junto ao mar a meditar coisas de amor
Mal poderia imaginar, que ao sol se pôr,
Encontraria um grande amor

E de repente o amor aconteceu
Unindo para sempre você e eu
Um beijo então calou a nossa voz
Somente o amor falou, falou por nós.

Quando na praia novamente o sol brilhar
Lá estarei e ficarei bem junto ao mar
Perguntarei que ao sol se pôr
Em plena praia eu encontrei um grande amor

E de repente o amor aconteceu
Unindo para sempre você e eu
Um beijo então calou a nossa voz
Somente o amor falou, falou por nós.


Agnaldo Rayol

Autor: J. Wetter/ Vrs. Bruno Silva

 

domingo, 6 de março de 2011

Procura-se um amigo




Não precisa ser homem, basta ser humano, basta ter sentimentos, basta ter coração. Precisa saber falar e calar, sobretudo saber ouvir. Tem que gostar de poesia, de madrugada, de pássaro, de sol, da lua, do canto, dos ventos e das canções da brisa. Deve ter amor, um grande amor por alguém, ou então sentir falta de não ter esse amor.. Deve amar o próximo e respeitar a dor que os passantes levam consigo. Deve guardar segredo sem se sacrificar.

Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objetivo deve ser o de amigo. Deve sentir pena das pessoa tristes e compreender o imenso vazio dos solitários. Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.

Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive".



vinicius de Moraes